
Dois loucos no bairro, poema de Paulo Leminski
Dois loucos no bairro Um passa os dias chutando postes para ver se acendem O outro as noites apagando palavras
Dois loucos no bairro Um passa os dias chutando postes para ver se acendem O outro as noites apagando palavras
Publicado originalmente na revista Escrita 19 Tarde de o1 de outubro Na ânsia de encontrar o rumo Abro a janela
Texto para teatro, publicado originalmente na revista Escrita 19. Vane_ Qué hora es? Susu_ Las ocho y media Vane_
Texto publicado originalmente na revista Escrita Sem dúvidas em dizer e sem medo de falar pra quem quiser escutar, o
El penal más fantástico del que yo tenga noticia se tiró en 1958 en un lugar perdido del
Produção do original em espanhol. Aquí todo va de mal en peor. La semana pasada
Fotografia de Áurea Cunha Um poema-borboleta: latejou lá longe fosforesce crisálida brevida abre a letra O poema viu a
Fragmento do livro “Na presença da ausência”. Tradução de Marco Calil. “…perguntas: o que quer dizer ‘refugiado’? dirão: é
peregrina aqui dentro um mundo lá fora apenas rumos Cynthia Lopes é poeta e servidora pública na
Texto publicado originalmente na revista Escrita 19 A aparentemente rapidez com que o tempo passa impressiona desde a antiguidade.
Meus queridos. Não, eu não sou sua mãe. Meu amor não é incondicional. Quero e preciso te ver evoluir A
Desde que acordei Já fui Helena Arrumando as camas despostas Fui também Cláudia Passando o café pra ficar disposta
(*) Brindemos pelas loucas, pelas desajustadas, pelas rebeldes e arruaceiras, pelas que não se encaixam, pelas que vêm as
O jornalista Rodrigo Casarin — ele mesmo um podcaster — mostra como o formato vem tornando o debate literário mais
Não me peçam razões, que não as tenho, Ou darei quantas queiram: bem sabemos Que razões são palavras, todas nascem
Texto publicado originalmente na revista Escrita número 26, em 2012. – Olho em retrospectiva o ano que passou e
Corro com os lobos. Trocamos olhares de fogo enquanto avançamos, numa luta quase igual. Corremos pela madrugada irônica e paciente,
O Esturro da Onça A felina A que hiberna em mim Pressente a caçada A onça-pintada Desperta Convoca a mata
Cada criança Quando começa a perceber o mundo Ganha óculos de lata As meninas ganham um estilo gata, e
Um homem. Atravessava a rua vestindo calças modernas. Tinha cabelos ondulados e olhos pretos, suaves. Trazia um ânimo doce no
CARTA PLUMA a uma carta pluma só se responde com alguma resposta nenhuma algo assim como se a onda não
Uma ilustração de Roger Silva descortinei os olhos para cada segundo de vida, um dia pensei: tantas vidas entre idas
1. Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito
… Por isso creio Cada noite no dia, e quando tenho sede creio na água, porque creio no
Publicado na revista Escrita número 23 Acordo antes do Sol, espero a alvorada
. “La vida no es la que uno vivió sino la que uno recuerda y cómo la recuerda para contarla”
Ficção de que começa alguma coisa! Nada começa: tudo continua. Na fluida e incerta essência misteriosa Da vida, flui em
Texto publicado originalmente na revista Escrita 9. Últimamente es común encontrarse con personas parcialmente bien informadas pero con escasa sustancia
Poesias publicadas originalmente na revista Escrita, nº 9. Um desenho de Marin Pez. Levante Nua de esperança
Poema publicado na revista Escrita 9. a solidão sempre aparece com beijos & bombons a solidão faz visitas regulares
Os dois fragmentos foram extraídos do livro bilíngue “Outras Palavras/Otras Palabras” e publicados inicialmente na revista Escrita edição 18.
Poema publicado pela primeira vez em 1945. O último dia do ano Não é o último dia do tempo. Outros
Poema publicado na revista Escrita 24. Hasta cuándo estaremos esperando lo que no se nos debe… Y en qué recodo
Poema publicado na revista Escrita, edição 24. Há quem diga que seja impossível viver de amor… Há quem
Poema e desenho de autoria de Giane Lessa. Aquele encontro seria para sempre um meio do caminho Uma clareira Intervalo
Célia Musilli é jornalista. O texto foi publicado na revista Escrita, edição 18. Elas formam um jogo desdobrável, evolutivo
Letra e música de Belchior no álbum “Era uma vez um homem e seu tempo”. Ano de 1979 Olha
Texto publicado originalmente na revista Escrita nº18. Esta palabra Que procura la calle
[Crônica de Clarice Lispector, publicada originalmente no ‘Jornal do Brasil, 4 de março de 1970] Sou uma pessoa
Escritora tratou sobre o feminino e temas existenciais. “Eu tinha medo de falar. Eu não me enxergava”. Não saber ler