
NÃO ME PEÇAM RAZÕES, DE JOSÉ SARAMAGO
Não me peçam razões, que não as tenho, Ou darei quantas queiram: bem sabemos Que razões são palavras, todas nascem
Não me peçam razões, que não as tenho, Ou darei quantas queiram: bem sabemos Que razões são palavras, todas nascem
“Pós-tudo”: “QUIS / MUDAR TUDO / MUDEI TUDO / ÁGORAPÓSTUDO / EXTUDO / MUDO” Augusto de Campos, poeta e
Corro com os lobos. Trocamos olhares de fogo enquanto avançamos, numa luta quase igual. Corremos pela madrugada irônica e paciente,
O Esturro da Onça A felina A que hiberna em mim Pressente a caçada A onça-pintada Desperta Convoca a mata
Já está na pré-venda o novo livro de poemas do cantor, compositor e poeta Arnaldo Antunes. Algo Antigo é uma
Cada criança Quando começa a perceber o mundo Ganha óculos de lata As meninas ganham um estilo gata, e
CARTA PLUMA a uma carta pluma só se responde com alguma resposta nenhuma algo assim como se a onda não
Uma ilustração de Roger Silva descortinei os olhos para cada segundo de vida, um dia pensei: tantas vidas entre idas
1. Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito
… Por isso creio Cada noite no dia, e quando tenho sede creio na água, porque creio no
Publicado na revista Escrita número 23 Acordo antes do Sol, espero a alvorada
Ficção de que começa alguma coisa! Nada começa: tudo continua. Na fluida e incerta essência misteriosa Da vida, flui em
Poesias publicadas originalmente na revista Escrita, nº 9. Um desenho de Marin Pez. Levante Nua de esperança
Os dois fragmentos foram extraídos do livro bilíngue “Outras Palavras/Otras Palabras” e publicados inicialmente na revista Escrita edição 18.
Poema publicado pela primeira vez em 1945. O último dia do ano Não é o último dia do tempo. Outros
Poema publicado na revista Escrita 24. Hasta cuándo estaremos esperando lo que no se nos debe… Y en qué recodo
Poema publicado na revista Escrita, edição 24. Há quem diga que seja impossível viver de amor… Há quem
Poema e desenho de autoria de Giane Lessa. Aquele encontro seria para sempre um meio do caminho Uma clareira Intervalo
Texto publicado originalmente na revista Escrita nº18. Esta palabra Que procura la calle
A autora ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 1996 Nós nos tratamos com extrema cortesia, dizemos: quanto tempo, que
Fotografia de Patricia Iunovich Sou um homem comum de carne e de memória de osso e esquecimento. Ando a
Cecília Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901. Viveu até novembro de 1964. Pus o meu sonho num navio
Poema reproduzido da rede social da autora Gosto de gente Como a gente Transparente Que sorri com os olhos E
Poema publicado na edição 3 da revista Escrita O beijo é um produto que vem do amor, De tanto beijar,
Uma poesia. Original em guarani e tradução para o português pela própria autora. Guarani ñe’ê, guarani re’ê Ndévepe akañy
Tradução de Augusto e Haroldo de Campos. Foto de Áurea Cunha “QUADRO COMPLETO DA PRIMAVERA” Folhinhas. Linhas. Zibelinas só-
Em português e na versão original, em espanhol Tuas mãos são minha carícia Meus acordes cotidianos Te quero porque tuas
Poema que integra o livro “Enigma das Ondas” No escuro de uma caverna, nas paredes de Pompeia, na superfície de
Poesia para tempos difíceis (Texto e foto) “Cara amiga” Coragem, cara amiga. Coragem na vida. Coragem na luta. Coragem na
Da série Epidemia de Poesia na Escrita 40 Secreto es tu canto, pájaro sagrado tornasol de verdes, resplandor alado Colector
Da série Epidemia de Poesia na Escrita 20 Um conjunto infinito de misturas Que se transforma num universo De luzes,
Promovida por um coletivo de agentes culturais da fronteira, o sarau será acessado na plataforma Meet Será neste sábado (29),
O Mínimo do Máximo Tempo lento, espaço rápido, quanto mais penso, menos capto. Se não pego isso que me passa
Perda no entra e sai dos lugares nossas mãos estão ficando secas a pandemia embora presente, foi negada perdemos essa
Poemas de Dom Casaldáliga TESTAMENTO Enterrem-me no rio, Perto de uma garça branca. O resto já será meu. E aquela
Linea recta foi publicado na revista Escrita, edição 26 Una mañana Una mañana radiante de sol, Mira a
O mundo é antigo demais As certezas apodreceram. Você prefere acreditar em horizontes brancos. Em janelas peroladas, entre as ruas
Um poema e uma fotografia de Manuella Sampaio Segunda da(´) saudade Noite passada fui aterrorizada acordei ofegante, coração na
Da série “Poesias pra você” Da Caaauuuuuuusalidade a lua pálida de outrora teceu um fino escarlata de suave seda evolvente
Ilustração e texto em “porturani ou guaraguês” (*) Guatá Karumbe Karumbekuéra ndorekói tãinguéra. Reikuaá Haárõ Passos de tartaruga Tartaruga não